A partir da revisão de teses representativas sobre uma estética particular do Rock, o artigo problematiza os pressupostos sobre performance e/ou gravação como objetos estéticos e sugere deslocar o debate para o entendimento sobre os elementos chamados em causa na experiência com Rock, em diferentes contextos. Como conclusão, apresenta a possibilidade de identificação de padrões poéticos predominantes na experiência musical que podem ser objetos de estudo da comunicação.