Published in

Brazilian Association of Sanitary and Environmental Engineering, Engenharia Sanitaria e Ambiental, 4(19), p. 417-422

DOI: 10.1590/s1413-41522014019000000613

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Avaliação da toxicidade de efluentes de branqueamento de pasta celulósica pré e pós-degradação biológica

This paper is made freely available by the publisher.
This paper is made freely available by the publisher.

Full text: Download

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown
Data provided by SHERPA/RoMEO

Abstract

A fábrica de papel e celulose gera vazões elevadas de efluente, sendo este de difícil tratamento por possuir elevada carga de matéria orgânica, organoclorados, lignina e carboidratos, sendo a planta de clareamento a responsável pela maior carga de efluente. O tratamento biológico é o mais utilizado atualmente, pelas indústrias. Porém esse tratamento não remove com eficiência a matéria orgânica, não sendo capaz de atingir os padrões de lançamento para DQO. Esse trabalho visa avaliar a eficiência de remoção de toxicidade, desse efluente após degradação biológica, através de ensaios ecotoxicológicos. Os ensaios foram realizados segundo as normas da ABNT NBR 13373 e NBR 12713; com efluentes ácidos, básicos e mistura 1:1 dos dois; através da utilização dos organismos Ceriodaphnia dubia e Daphnia similis em testes de toxicidade crônico e agudo respectivamente. Foram feitos dois reatores de degradação aeróbica, sendo um mesofílico (30ºC) e outro termofílico (55ºC), avaliando também qual o melhor sistema. Os resultados demonstraram que a degradação biológica é capaz de até anular a toxicicidade aguda, porém a toxicicidade crônica permanece presente. O sistema de degradação mesofílico foi o mais eficiente e o efluente alcalino foi o de maior toxicidade antes do tratamento.