Published in

Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental - Agriambi, 5(19), p. 470-475, 2015

DOI: 10.1590/1807-1929/agriambi.v19n5p470-475

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Produção de girassol cultivado após soja, milho e capim-marandu, com e sem irrigação suplementar

This paper is made freely available by the publisher.
This paper is made freely available by the publisher.

Full text: Download

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown
Data provided by SHERPA/RoMEO

Abstract

Objetivou-se, nesta pesquisa, avaliar a produção do girassol na safrinha, suplementado ou não, com irrigação após os cultivos de soja, milho ou capim-marandu. Testaram-se, em blocos casualizados e em parcelas subdivididas (2 x 3), a irrigação suplementar por pivô central e a condição de sequeiro nas parcelas e nas subparcelas o cultivo das culturas antecessoras soja, milho e capim-marandu, com quatro repetições. A altura, o diâmetro da haste, a massa seca da parte aérea, o número de folhas por planta e a área foliar foram avaliados aos 15, 30, 45, 60, 75 e 90 dias após a emergência das plantas de girassol. Plantas de girassol apresentaram porte elevado em todas as condições de cultivo sem variabilidade na evolução do diâmetro da haste e do número de folhas. Menor área foliar foi observada em plantas de girassol cultivadas em palha de milho e de capim em condições não irrigadas. Não foram observados efeitos significativos sobre os componentes de rendimento: massa de mil sementes, diâmetro do capítulo e rendimentos de óleo e de grãos. Após o cultivo da soja as plantas de girassol produziram maior massa seca da parte aérea e maior teor de óleo nas sementes que as plantas estabelecidas em palhada de milho.