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Experiências de cuidado vividas na infância e comportamentos de risco para a saúde

Proceedings article published in 2007 by Liliane Mendonça ORCID, Ângela Maia, Fátima Ribeiro
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Abstract

Introdução: Os factores de risco para a saúde dos adolescentes têm sido estudados de forma a melhor compreender estes comportamentos, sendo que o contexto familiar, assim como diversos stressores a ele associados, têm sido considerados nesta investigação. Este trabalho tem como objectivos conhecer a prevalência destes comportamentos, averiguar se têm igual distribuição nos dois sexos e estudar a sua associação as características das relações familiares. Método: 208 adolescentes de duas escolas secundárias do distrito de Braga preencheram, em tempo de aulas, uma cheklist de comportamentos de risco na adolescência, o CDI e o Questionário da História Familiar. Resultados: Os comportamentos mais prevalentes são o envolvimento em lutas (43%); ter relações sexuais, fumar e consumir álcool (36%); enquanto os menos prevalentes são ter consumido haxixe, cocaína ou heroína no passado (7%) ou actualmente (8%) e os comportamentos de auto-mutiliação (12%). Os comportamentos de risco descritos relacionam-se com os dados da História Familiar. Por exemplo, fazer alguma coisa para morrer está associado a menor responsividade paterna, estilo de tomada de decisão materno mais autoritário, pior expressão de afecto, ajustamento psicológico do pai e apoio social e a um maior número de stressores familiares. Conclusões: Alguns comportamentos de risco na adolescência são frequentes e relacionam-se com diferentes aspectos do (pior) funcionamento familiar.