Journal of Nursing and Health, 1(13), p. e13123418, 2023
DOI: 10.15210/jonah.v13i1.23418
Objetivo: identificar as relações de afetividade estabelecidas no ambiente de trabalho dos enfermeiros. Método: estudo quantitativo, do tipo analítico, transversal composto por 72 Enfermeiros a trabalharem nos serviços de internamento e de urgência. Foram aplicadas as escalas do “Bem-estar Psicológico”, “Estilo de Vida Fantástico” e “Ambiente de Trabalho da Prática de Enfermagem”. Resultados: a amostra é constituída maioritariamente por enfermeiras (80,6%), solteiras (61,1%), 94,4% quase sempre tem alguém com quem conversar sobre assuntos importantes e 88,9% relata quase sempre dar e receber carinho. Falta de afeto impacta negativamente na perceção da colaboração entre médicos e enfermeiros, atualização dos planos de cuidados de enfermagem e relevância do diagnóstico de enfermagem. Conclusão: verificou-se um desequilíbrio nas dimensões afetividade e relações interpessoais, as quais influenciam negativamente a qualidade no ambiente de trabalho.