Published in

Revista Neurociências, (31), p. 1-23, 2023

DOI: 10.34024/rnc.2023.v31.15454

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

O exercício físico nas alterações neurológicas decorrentes do diabetes mellitus tipo 2

This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

Objetivo. Demonstrar a importância do exercício e a intervenção fisioterapêutica em pacientes portadores de diabetes como preventivo às repercussões futuras e promotor de uma melhor qualidade de vida. Método. Revisão sistemática com base em ensaios clínicos randomizados dos últimos 10 anos encontrados nas bases de dados: PUBMED, SCIELO e LILACS, por meio de palavras-chaves descritas no DeCs: Diabetes Mellitus tipo 2, Exercício físico, Fisioterapia, Neuropatias Diabéticas e prevenção. A estratégia adotada foi repetida em todas as bases de dados, nos três idiomas: português, inglês e espanhol. Posteriormente os estudos foram avaliados e classificados por meio da escala de Jadad. Resultados. Foram identificados um total de 5.218 estudos, que a princípio constavam com os critérios de inclusão e filtros de pesquisa utilizados. Destes, apenas 66 estudos realmente se relacionavam com o escopo da presente revisão e foram classificados em uma segunda análise. Subsequentemente os trabalhos passaram pela avaliação classificatória onde, apenas 15 estudos foram inclusos e analisados na integra. Todos os estudos inclusos abordavam o manejo da doença com diferentes modalidades, frequência e intensidade de exercício. Conclusão. O exercício pode trazer resultados positivos sobre as estruturas musculoesqueléticas e biomecânicas dos pacientes com neuropatia diabética, evidenciado pelos resultados funcionais identificados, no entanto, se faz necessário novos estudos, com populações e durações maiores a fim de destacar o benefício do exercício sobre a qualidade de vida desses indivíduos e mediante a progressão desta doença.