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Introduction: Mental illness has become the target of current scientific studies to the detriment of the consequences of the recent pandemic of the new coronavirus, especially among health professionals due to its intrinsic relationship in the care of victims of covid-19 and the work overload in this period.Objective: To investigate mental illness among health professionals during the covid-19 pandemic.Materials and Method: This is a cross-sectional, descriptive study with a quantitative approach, conducted in a municipality of Paraíba, with 126 health professionals from different services in the city. A sociodemographic questionnaire with 10 questions was used, in addition to two validated instruments, the Maslach Burnout Inventory and the Depression, Anxiety and Stress Scale. Results: The majority is woman (n=105), aged between 26 and 36 years (n=49), with technical level (n=37), community health agents (n=39), worked for more than 10 years (n=62), had a workload of up to 48 hours per week (n=95), did not use psychotropic drugs (n=109) or therapy (n=115) in the last 12 months. It was found that 30.96% had some degree of depression, 39.68% suffered with some degree of anxiety and 38.88% suffered with stress. Moderate Burnout was identified (n=86), and most were in the depersonalization phase.Conclusion: Considering the mental health problems of health professionals, such as anxiety, depression, stress and Burnout syndrome, the findings of this study are important, since they allow the development of measures, psychological health care to health professionals. Introducción: La enfermedad mental se ha convertido en objeto de estudios científicos de actualidad en detrimento de las consecuencias de la reciente pandemia del nuevo coronavirus, especialmente entre los profesionales de la salud, debido a su intrínseca relación en la asistencia a las víctimas de covid-19 y la sobrecarga de trabajo en ese período.Objetivo: Investigar la enfermedad mental entre los profesionales de la salud durante la pandemia por covid-19.Materiales y Método: Se trata de un estudio transversal, descriptivo con enfoque cuantitativo, realizado en municipio de Paraíba, con 126 profesionales de la salud de diferentes servicios en el municipio. Se utilizó un cuestionario sociodemográfico con 10 preguntas y dos instrumentos validados, el Maslach Burnout Inventory y el Depression, Anxiety and Stress Scale.Resultados: La mayoría es mujer (n=105), edad entre 26 y 36 años (n=49), con nivel técnico (n=37), agentes comunitarios de salud (n=39), trabajaban desde hace más de 10 años (n=62), con carga horaria de hasta 48 horas semanales (n=95), no hacían uso de medicamentos psicotrópicos (n=109) o terapia (n=115) en los últimos 12 meses. Se encontró que 30,96% tenían algún grado de depresión, 39,68% sufrían con algún grado de ansiedad y 38,88% sufrían de estrés. Se identificó Burnout moderado (n=86), y la mayoría se encontraba en la fase de despersonalización.Conclusión: Considerando los agravios psíquicos a la salud mental de los profesionales de la salud, como la ansiedad, la depresión, el estrés y el síndrome de Burnout, los resultados de este estudio son importantes, ya que permiten la elaboración de medidas, protocolos y asistencia psicológica a los profesionales de la salud. Introdução: O adoecimento mental se tornou alvo de estudos científicos da atualidade em detrimento das consequências da recente pandemia do novo coronavírus, especialmente entre os profissionais de saúde devido sua intrínseca relação na assistência as vítimas da COVID-19 e a sobrecarga de trabalho nesse período.Objetivo: Investigar o adoecimento mental entre os profissionais de saúde durante a pandemia pela COVID-19.Materiais e Método: Trata-se de estudo transversal, descritivo com abordagem quantitativa, realizado em município paraibano, com 126 profissionais da saúde de diferentes serviços no município. Utilizou-se um questionário sociodemográfico com 10 questões e dois instrumentos validados, o Maslach Burnout Inventory e o Depression, Anxiety and Stress Scale. Resultados: A maioria são mulheres (n=105), idade entre 26 a 36 anos (n=49), com nível técnico (n=37), agentes comunitários de saúde (n=39), trabalhavam há mais de 10 anos (n=62), com carga horária de até 48 horas semanais (n=95), não faziam uso de medicamentos psicotrópicos (n=109) ou terapia (n=115) nos últimos 12 meses. Verificou-se que 30,96% tinham algum grau de depressão, 39,68% sofriam com algum grau de ansiedade e 38,88% sofriam com estresse. Foi identificado burnout moderado (n=86), e a maioria encontrava-se na fase da despersonalização.Conclusão: Considerando os agravos psíquicos à saúde mental dos profissionais de saúde, a exemplo da ansiedade, depressão, estresse e a síndrome de burnout, os achados deste estudo são importantes, uma vez que permitem a elaboração de medidas, protocolos e assistência à saúde psicológica aos profissionais de saúde.