Published in

Texto & Contexto - Enfermagem, (32), 2023

DOI: 10.1590/1980-265x-tce-2023-0013pt

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Análise Da Fadiga Em Enfermeiros Docentes De Universidades Públicas Brasileiras Durante a Pandemia Da Covid-19

This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

RESUMO Objetivo: analisar a fadiga em enfermeiros docentes de universidades públicas brasileiras durante o trabalho remoto e híbrido na pandemia da Covid-19. Método: estudo de abordagem quantitativa, do tipo transversal, realizado com 318 enfermeiros docentes de universidades públicas federais e estaduais brasileiras entre os meses de julho a novembro de 2021. Para avaliar a ocorrência de fadiga, utilizou-se a escala Three-Dimensional Work Fatigue Inventory (3D-WFI) adaptada e validada para o português. Realizou-se a comparação das médias, análise de variância (ANOVA) com emprego do teste de Bonferroni, e teste t. No modelo, permaneceram as variáveis significantes estatisticamente (p< 0,05). Resultados: a média de idade dos participantes foi de 42 anos (± 9,4). A maioria era do sexo feminino 279 (87,7%), 225 (70,8%) tinham filhos e 313 (98,4%) referiram desenvolver atividades domésticas junto com o trabalho remoto. Além das atividades na graduação, 88 (27,7%) docentes também desenvolviam atividades na pós-graduação. Observou-se associação entre o modo de trabalho (totalmente online, híbrido ou presencial) e as dimensões: fadiga física (p= 0,041), fadiga mental (p= 0,001) e fadiga emocional (p= 0,019), e cuidar dos filhos e ajudar com as atividades escolares durante o trabalho remoto com fadiga física (p=0,012), fadiga mental (p= 0,001) e fadiga emocional (p= 0,000). Conclusão: as diferenças significativas entre o modo de trabalho e as três dimensões de fadiga (física, mental e emocional) permitiram evidenciar o que os enfermeiros docentes da amostra pesquisada identificaram como esgotamento físico e mental durante e ao final do dia de trabalho.