Published in

Research, Society and Development, 9(10), p. e34210918157, 2021

DOI: 10.33448/rsd-v10i9.18157

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Caracterização morfológica, física e química de solos da bacia hidrográfica do médio curso do rio Teles Pires, no Município de Alta Floresta - MT

This paper is made freely available by the publisher.
This paper is made freely available by the publisher.

Full text: Download

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

O objetivo deste estudo foi identificar as feições morfológicas e pedogenética dos solos e suas características químicas e físicas na bacia hidrográfica do Médio Curso do Rio Teles Pires (BHMTP). Para isso, foram estudados seis perfis de solo, em trincheiras, ao longo das margens direita e esquerda do Rio Teles Pires, localizados nas Fazenda Encanto da Natureza, Fazenda São José, Rio Teles Pires, Fazenda Estrada do Espanhol, Comunidade Bonfim e Fazenda Vaca Branca. Foram feitas em cada horizonte as análises morfológicas descritivas e posteriormente coletados solos para análises físicas e químicas. Por meio da interpretação das avaliações morfológicas dos perfis, associada aos resultados de análises físico-químicas dos solos, os solos foram classificados até o quarto nível categórico, sendo dois ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO Distrófico típico (PVAd), localizados sobre a margem esquerda do rio; dois Latossolos, LATOSSOLO VERMELHO Eutrófico típico (LVe) e LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO Distrófico típico (LVAd) localizados à direita do rio; um GLEISSOLO HÁPLICO Tb Distrófico plintossólico (GXbd) localizado à esquerda e um CAMBISSOLO HÁPLICO Tb Distrófico (CXbd) à direita do rio Teles Pires. Em geral, os solos apresentaram texturas médias em todos os perfis. A saturação por Al3+ foi elevada na maioria dos horizontes, refletindo os baixos valores de pH e menores teores de Ca2+, Mg2+, K+ e, consequentemente, menores saturação por bases, exceto o LVe, cuja CTC foi alta. Todos os solos apresentaram média capacidade de troca de cátions (CTC), fato que reflete a mineralogia típica de solos intemperizados.