Universidad de Murcia, Cuadernos de Psicología del Deporte, 3(21), p. 126-138, 2021
DOI: 10.6018/cpd.469141
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La cuantificación de la carga de entrenamiento (TL) permite a los entrenadores gestionar la carga durante el entrenamiento con el objetivo de estar en la mejor forma física para la próxima competición. El propósito de este estudio fue comparar la Percepción Subjetiva de Esfuerzo (s-RPE) y el Índice Hooper (HI) entre deportes y partidos de un solo equipo de fútbol de la principal liga femenina portuguesa. En este estudio participaron dieciséis jugadores con una media ± DE edad, altura y peso de 24,0 ± 2,9 años, 164 ± 4,1 cm y 58,5 ± 8,2 kg, respectivamente. Los participantes completaron ≥80% de las sesiones de entrenamiento durante la temporada 2019/20. Los datos evaluados fueron s-RPE y HI, que midieron la calidad de la grasa, la fatiga, el estrés y el dolor muscular (DOMS). Los datos se analizaron en relación al número de días durante un microciclo competitivo (semana de juego), es decir, menos día de juego (MD-) con tres sesiones de entrenamiento por semana (MD-5; MD-4; MD-2). El estudio analizó datos para un total de 12 juegos y 45 sesiones de entrenamiento con ANOVA de medidas repetidas, p≤0,05. Los resultados mostraron diferencias entre MD-5 (85,2 ± 0,3min) vs MD-4 (87,2 ± 0,4min) vs MD-2 (80,6 ± 0.6min) vs MD (62,8 ± 4,9min), todos p <0,05; s-RPE mostró valores más altos en MD-5 (503,8 ± 19,0ua) vs MD-4 (473,2 ± 14,8ua) vs MD-2 (362,1 ± 12,1ua) vs MD (468, 2 ± 40,5ua); El HI mostró valores más altos en MD-5 (13,4 ± 0,5ua) frente a MD-4 (13,4 ± 0,4ua) frente a MD-2 (12,7 ± 0,5ua) frente a MD (11, 9 ± 0,4ua); DOMS reveló diferencias entre MD-4 vs MD-2 (3,1 ± 0,2 vs 2,7 ± 0,2ua), p<0,05. Se ha demostrado que existe una mayor carga de entrenamiento en el MD-5 y MD-4 en comparación con el MD-2. Los resultados de HI mostraron que la grasa, la fatiga, el estrés y DOMS estaban bien controlados por el equipo técnico y los jugadores. Training load (TL) quantification allow coaches to a better load management during training sessions to be in the best physical fitness to the next match. The aim of this study was to compare session rated of perceived exertion (s-RPE) and Hooper Index (HI) between training and match days from the same women’s Portuguese League team. Sixteen players with a mean±SD age, height and weight of 24.0±2.9 years, 164±4.1 cm and 58.5±8.2 kg, respectively, participated in this study. The participants completed ≥80% of the training sessions during 2019/20 in-season. Data was collected through the s-RPE and the HI that measured sleep quality, fatigue, stress, and muscle soreness (DOMS). Data was analysed in relation to the number of days away from the competitive one-match week (i.e., match day minus, MD-) with three training sessions a week (MD-5; MD-4; MD-2). The study analysed data from a total of 12 matches and 45 training sessions with repeated measures ANOVA, p≤0.05. Results showed differences between MD-5 (85.2±0.3min) vs MD-4 (87.2±0.4min) vs MD-2 (80.6±0.6min) vs MD (62.8±4.9min), all p<0.05; s-RPE showed higher values on MD-5 (503.8±19.0au) vs MD-4 (473.2±14.8au) vs MD-2 (362.1±12.1au) vs MD (468.2±40.5au); HI showed higher values on MD-5 (13.4±0.5au) vs MD-4 (13.4±0.4au) vs MD-2 (12.7±0.5au) vs MD (11.9±0.4au); DOMS revealed difference between MD-4 vs MD-2 (3.1±0.2 vs 2.7±0.2au), p<0.05. It was shown that there is a higher TL on MD-5 and MD-4 compared with MD-2. Results from HI showed that sleep, fatigue, stress and DOMS was well fair controlled by coaches and staff. A quantificação da carga de treino (CT) permite aos treinadores uma melhor gestão da carga dos jogadores durante as sessões de treino para que estejam na melhor condição física para o próximo jogo. O objetivo deste estudo foi comparar os valores da perceção subjetiva de esforço (s-RPE) e o Índice Hooper (HI) entre dias de treino e de jogo numa equipa feminina de Futebol da principal Liga feminina portuguesa. Participaram neste estudo dezasseis jogadoras com média ± DP de idade, altura e peso de 24,0 ± 2,9 anos, 164 ± 4,1 cm e 58,5 ± 8,2 kg, respetivamente. As participantes completaram ≥80% das sessões de treino durante a temporada de 2019/20. Os dados avaliados foram o s-RPE e o HI que mediu a qualidade do sono, fadiga, stresse e dor muscular (DOMS). Os dados foram recolhidos através do s-RPE e do IH que avaliaram a qualidade do sono, fadiga, stress e dor muscular (DOMS). Os dados foram analisados em relação ao número de dias para o jogo competitivo (ou seja, dia de jogo menos, MD-) com três sessões de treino por semana (MD-5; MD-4; MD-2). O estudo analisou 12 jogos e 45 sessões de treino através de medidas repetidas ANOVA, p≤0,05. Os resultados mostraram diferenças entre MD-5 (85,2±0,3min) vs MD-4 (87,2±0,4min) vs MD-2 (80,6±0,6min) vs MD (62,8±4,9min), todos p<0,05; s-RPE mostrou valores mais altos em MD-5 (503,8±19,0au) vs MD-4 (473,2±14,8au) vs MD-2 (362,1±12,1au) vs MD (468,2±40,5au); HI mostrou valores mais altos em MD-5 (13,4±0,5au) vs MD-4 (13,4±0,4au) vs MD-2 (12,7±0,5au) vs MD (11,9±0,4au); DOMS revelou diferença entre MD-4 vs MD-2 (3,1±0,2 vs 2,7±0,2au), p<0,05. Foi demonstrado que existe uma maior CT no MD-5 e MD-4 em comparação com o MD-2. Os resultados do HI mostraram que o sono, fadiga, stress e DOMS foi bem controlado pelos treinadores e staff.