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Published in

Universidad de Murcia, Enfermería Global, 1(21), p. 74-115, 2022

DOI: 10.6018/eglobal.481541

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A prevenção das infecções sexualmente transmissíveis entre jovens e a importância da educação em saúde

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Abstract

Objective: To analyze sexual practices and the adoption of prevention practices for sexually transmitted infections among university students.Method: A descriptive, cross-sectional and quantitative study, carried out in a public higher education institution, located in the city of Rio de Janeiro. A sample of 173 students from the Nutrition, Medicine, Nursing and Biological Sciences courses was selected from the matrix research database.Results: There was predominance of young women (76.88%), aged between 18 and 23 years old (84.39%), sexually active (78.03%), who did not use condoms continuously with stable (47.22%) and casual (30.36%) partners; the majority negotiated condom use (37.78%); never performed a test to detect HIV (56.07%) and denied previous occurrence of STIs (91.33%).Conclusion: The low adherence of young people to condoms with stable and casual partners is a risky sexual behavior that can contribute to acquiring STIs. Expansion of the provision of timely testing and intensification of educational activities in the university environment are necessary practices to reduce the group's vulnerability to STIs. Objetivo: Analizar las prácticas sexuales y la adopción de prácticas de prevención de infecciones de transmisión sexual entre estudiantes universitarios.Método: Investigación descriptiva, transversal, cuantitativa, realizada en una institución pública de educación superior, ubicada en la ciudad de Río de Janeiro. Se seleccionaron 173 estudiantes de las carreras de nutrición, medicina, enfermería y ciencias biológicas como muestra en la base de datos matricial de investigación.Resultados: Hubo predominio de mujeres jóvenes (76,88%), de 18 a 23 años (84,39%), sexualmente activas (78,03%), que no usaban preservativo de forma continuada con parejas estables (47,22%) y casuales (30,36%); la mayoría negoció el uso del condón (37,78%); nunca realizó una prueba para detectar el VIH (56,07%) y negó la ocurrencia previa de ITS (91,33%).Conclusión: La baja adherencia de los jóvenes al condón con parejas estables y casuales son conductas sexuales de riesgo que pueden contribuir a contraer ITS. La ampliación de la oferta de pruebas oportunas y la intensificación de las actividades educativas en el ámbito universitario son prácticas necesarias para reducir la vulnerabilidad del grupo a las ITS. Objetivo: Analisar as práticas sexuais e a adoção de práticas de prevenção de infecções sexualmente transmissíveis entre estudantes universitários. Método: Pesquisa descritiva, transversal, quantitativa, realizada em instituição pública de ensino superior, localizada no município do Rio de Janeiro. Foram selecionados como amostra 173 estudantes dos cursos de nutrição, medicina, enfermagem e ciências biológicas, no banco de dados da pesquisa-matriz. Resultados: Houve predomínio de jovens do sexo feminino (76,88%), faixa etária 18 a 23 anos (84,39%), sexualmente ativos (78,03%); não faziam uso contínuo do preservativo com parceiros fixos (47,22%) e casuais (30,36%); a maioria negociava o uso do preservativo (37,78%); nunca realizaram teste para detectar o HIV (56,07%) e negaram ocorrência prévia de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) (91,33%). Conclusão: A baixa adesão dos jovens ao preservativo com parceiros fixos e casuais são comportamentos sexuais de risco que podem contribuir para adquirir IST. A ampliação da oferta de testagem oportuna e a intensificação de ações educativas no ambiente universitário são práticas necessárias para reduzir a vulnerabilidade do grupo às IST.