Published in

EDUFU, Veterinary News, 1(28), 2022

DOI: 10.14393/vtn-v28n1-2022-58781

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Pheochromocytoma in Dogs and Cats

This paper is made freely available by the publisher.
This paper is made freely available by the publisher.

Full text: Download

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown
Data provided by SHERPA/RoMEO

Abstract

O feocromocitoma é uma neoplasia funcional produtora de catecolaminas, localizado na região medular das glândulas adrenais. Por apresentar sinais inespecíficos, escassez de ferramentas diagnósticas e ainda estar associado a doenças concomitantes, pode não ser considerado como afecção diferencial entre médicos veterinários. O feocromocitoma é uma neoplasia incomum e acomete animais com idade média a avançada, sendo o Poodle Miniatura, Pastor Alemão, Boxer, Golden Retriever e Pinscher as raças mais acometidas. As manifestações clínicas variam de acordo com os efeitos das catecolaminas e/ou comprometimento circulatório pela invasão local do tumor em estruturas adjacentes. Desta forma pode ser observado hipertensão arterial sistêmica e consequência em órgãos alvo como sistema nervoso central, rins e alterações oculares. O diagnóstico consiste na suspeita clínica, acompanhada de adrenomegalia nos exames de imagem. A mensuração de catecolaminas e seus metabolitos, como a metanefrina, normetanefrina e ácido vanilmandélico são ferramentas diagnósticas definitivas e como alternativa, a dosagem de inibina sérica pode ser feita na pesquisa de feocromocitoma. A adrenalectomia é a terapia de escolha, porém na inviabilidade deste, devem ser usados fármacos bloqueadores α e β adrenérgicos. O prognostico é variável entre reservado a ruim.