Published in

Revista Neurociências, (30), p. 1-11, 2022

DOI: 10.34024/rnc.2022.v30.13500

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Hamlet na perspectiva da neurociência- O excesso de razão nos faz ter medo?

This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

Projeções da amigdala e o córtex cerebral, precisamente no córtex orbitofrontal, permitem a percepção e o sofrimento do medo, em outras palavras, a consciência do medo, o que não é observado em outros animais. Estudos realizados em animais, a estimulação da amigdala provocou estado de vigilância ou atenção aumentada, mesmo sem a presença de um estímulo externo ameaçador. Hamlet desenvolve uma consciência absoluta de seus pensamentos e com isso fica paralisado diante de a tomada de uma atitude. O objetivo deste ensaio teórico é realizar um panorama superficial sobre o medo na obra Hamlet, de William Shakespeare, sob a perspectiva da neurociência.