Research, Society and Development, 11(11), p. e135111133557, 2022
DOI: 10.33448/rsd-v11i11.33557
O câncer de pele acontece quando as células da pele crescem e se multiplicam de forma descontrolada e desordenada. Normalmente, novas células da pele se formam quando as células envelhecem e morrem ou quando são danificadas. Quando esse processo não funciona como deveria, ocorre um rápido crescimento de células (algumas das quais podem ser células anormais). Tendo como objetivo revisar na literatura os perigos dos raios ultravioleta para o câncer de pele. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura realizada através das bases de dados SciELO, LILACS, BDENF e MEDLINE, através dos seguintes DeCS: “Neoplasias”, “Neoplasias Cutâneas” e “Raios Ultravioleta”. Como critérios de inclusão: artigos disponíveis online, na íntegra, nos idiomas português, inglês e espanhol, que abordassem a temática nos últimos dez anos.omo critérios de exclusão: artigos que não contemplavam o tema e estudos repetidos entre bases de dados. A principal causa do câncer de pele é a exposição excessiva à luz solar, especialmente quando resulta em queimaduras solares e bolhas. Os raios ultravioleta (UV) do sol danificam o DNA da pele, causando a formação de células anormais. Essas células anormais se dividem rapidamente de maneira desorganizada, formando uma massa de células cancerígenas. A pele é o maior órgão do seu corpo, sendo assim precisa de tanta atenção quanto qualquer outro problema de saúde. O que pode parecer uma imperfeição cosmética inocente, pode não ser. Realizar verificações regulares da pele é importante para todos e é especialmente importante se a pessoa já tem histórico na família por uma pessoa com risco aumentado de câncer de pele.