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Faculdade de Letras, Revista da Escola de Enfermagem da USP, (55), 2021

DOI: 10.1590/s1980-220x2020029403735

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Fatores associados à prática do uso de máscaras pela população paraibana durante a pandemia da COVID-19

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RESUMO Objetivo: Avaliar a prática do uso de máscaras pela população paraibana durante a pandemia da COVID-19. Método: Estudo transversal descritivo-analítico realizado com adultos residentes no estado da Paraíba via instrumento online, no período de abril a maio de 2020, por meio da escala da prática do uso de máscaras das Faculdades Metropolitanas Unidas da Paraíba. Resultados: Participaram do estudo 1.307 (100,0%) indivíduos, com predominância do sexo feminino (78,0%), faixa etária entre 35 e 45 anos (32,3%), casados (53,3%) e com pós-graduação (46,9%). O escore médio da prática do uso de máscaras foi de 18,7 (DP = 8,0; mínimo 6,00; máximo 30). A utilização de máscaras para autoproteção obteve o escore de 9,8 (DP = 3,9; mínimo 3,0; máximo 15,0), enquanto o escore de proteção do outro foi 8,9 (DP = 4,5; mínimo 3,0; máximo 15,0). Na comparação entre os escores da prática do uso de máscaras, houve diferença estatística entre sexo, escolaridade, faixa etária e renda (p ≤ 0,01). A prática de utilização de máscaras foi maior em ambientes de saúde 7,3 (DP = 3,2). Conclusão: A prática do uso de máscaras predominou entre mulheres, pessoas acima de 35 anos, casadas, com renda acima de sete salários mínimos e com pós-graduação. O uso de máscaras para autoproteção foi maior do que para a proteção do outro e a utilização em ambientes de saúde foi maior do que nos demais.