Research, Society and Development, 15(10), p. e276101522928, 2021
DOI: 10.33448/rsd-v10i15.22928
Introdução: Professores que estavam habituados ao ensino tradicional tiveram o desafio de preparar aulas e apresentar com o auxílio de ferramentas nunca utilizadas por eles, além da orientação do tempo reduzido. Alguns desses desafios estão sendo resolvidos pelas instituições. Metodologia: Trata-se de um estudo reflexivo, construído com base na leitura crítica de artigos científicos sobre o ensino remoto durante a pandemia da COVID-19. Por se tratar de uma temática voltada para a educação, procurou-se embasamento teórico diretamente em revistas e materiais sobre o tema. Resultados e discussão: As tecnologias aparecem no Plano Nacional de Educação 2014-2024 como potentes agentes transformadores da educação. Contudo, ainda precisa de avanços e investimentos financeiros para sua estruturação no âmbito educacional. Na pandemia, os discentes passaram a vivenciar um ambiente virtual, que exigia maior participação dele como protagonista no processo de ensino-aprendizagem. Os docentes afirmam que a educação está prejudicada, que a interação entre eles e os alunos está difícil, bem como, acompanhar a todos, uma vez que precisam de mais tempo para preparar aulas das atividades remotas. Considerações Finais: A partir das análises dos dados sobre o ensino na pandemia da COVID-19 pode-se perceber o quanto a educação está com suas estruturas fragilizada em todos os níveis do ensino. A falta de recursos físicos e tecnológicos tem evidenciado a desigualdade, que para muitos, ainda não estava perceptível.