Published in

Research, Society and Development, 6(11), p. e29911627897, 2022

DOI: 10.33448/rsd-v11i6.27897

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Mortalidade por reações adversas a medicamentos no Brasil

This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

Objetivo: Avaliar a mortalidade por reação adversa a medicamentos (RAM) e a distribuição dos óbitos no Brasil e regiões. Metodologia: Estudo exploratório de série temporal da mortalidade por RAM no Brasil por meio da busca de dados contidos no Sistema de Informação de Mortalidade-DATASUS, durante o período de 2000 a 2019. Utilizou-se a 10ª revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-10), com os códigos Y40 a Y59. Foram calculadas as taxas de mortalidade por RAM, segundo sexo, faixa etária e região de residência. Resultados: Nos 20 anos analisados foram registrados 2003 (0,001%) óbitos por RAM. A taxa média de mortalidade por RAM no Brasil foi de 0,0516/100.000 hab, variando de 0,0342 a 0,0715/100.000 hab. A Região Sudeste apresentou as maiores taxas de mortalidade em média no período, seguida pela Região Sul e Centro-Oeste, enquanto as menores taxas foram encontradas na Região Norte. A frequência de mortes foi maior no sexo feminino e as maiores taxas na faixa etária de 60 anos ou mais. Conclusão: A mortalidade por RAM está aumentando no Brasil com diferenças regionais. A pequena quantidade de registros no período demonstra a necessidade de sensibilização dos profissionais de saúde quanto ao preenchimento das certidões de óbito quando a causa mortis estiver relacionada a RAM.