Published in

Research, Society and Development, 4(11), p. e20811426351, 2022

DOI: 10.33448/rsd-v11i4.26351

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Isolamento e identificação de Brucella suis biotipo 1 em amostras de suíno (sus scrofa) procedentes do município de Cachoeira do Arari, Estado do Pará- Brasil.

This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

Este trabalho teve como objetivo, estudar os microrganismos presentes em lesões encontradas em vísceras de suínos provenientes do município de Cachoeira do Arari (Ilha do Marajó), comercializados na feira do Ver-o-Peso em Belém do Pará; realizou-se o isolamento, sequenciamento nucleotídico e inferência filogenética do material coletado. Houve crescimento positivo no caldo cérebro coração e ágar sangue e ausência de crescimento no ágar MacConkey. Na coloração de gram observou-se cocos gram negativos agrupados, e na coloração de Ziehl- Neelsen Modificado observou cocos agrupados corados em vermelho. Essas características de crescimento, assim como os resultados microscópicos observados, foram sugestivos e semelhantes às bactérias pertencentes ao gênero Brucella sp. Após um resultado sugestivo a Brucella spp, a amostra foi encaminhada para extração de DNA, e sequenciamento nucleiotideo. Houve a identificação de Brucella suis biovar 1; com posterior montagem da árvore filogenética. Além da questão sanitária, o abate clandestino envolve ainda a questão ambiental, pois geralmente é realizado em locais próximos a rios ou córregos para facilitar a captação de água. A identificação de bactérias com características morfológicas semelhantes ao gênero Brucella do abscesso de suíno observado neste estudo, confirma que o animal apresentava brucelose suína e que abatedouros clandestinos podem ser importantes meios de infecção e disseminação desse agente, se não houver fiscalização que garantam a utilização de medidas de vigilância sanitária de qualidade que venham impedir esse tipo de prática e a venda do produto para o consumo humano.