Published in

Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, 3(26), 2022

DOI: 10.25110/arqsaude.v26i3.2022.9007

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Resistência Antimicrobiana Na Infecção Urinária Em Unidade De Terapia Intensiva

This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

A infecção do trato urinário (ITU) nada mais é do que o acometimento das vias urinárias por microrganismo. Entre as infecções hospitalares de maior incidência está a infecção do trato urinário, acometendo mais mulheres do que homens. Uma das possíveis causas dessa infecção, em pacientes na unidade de terapia intensiva (UTI), é o uso de cateter vesical. Seu tratamento inadequado pode ocasionar uma pielonefrite, podendo adentrar à circulação sanguínea, gerando uma infecção sistêmica e levar o paciente a óbito. A resistência antimicrobiana é uma das principais dificuldades encontrada em UTI sendo considerado um problema de saúde pública. O objetivo deste trabalho foi realizar um breve relato, baseado na literatura, sobre a resistência antimicrobiana na infecção urinária em unidade de terapia intensiva adulta. Em ambientes hospitalares o principal microrganismo causador de ITU é Escherichia coli, sendo 55,5% das culturas positivas estão associadas a procedimentos invasivos, como as sondas vesicais de demora, como consequência este é o microrganismo que mais apresenta resistência aos antimicrobianos utilizados como a ampicilina, trimetoprima e ciprofloxacino. O uso indiscriminado de antibióticos deixa em evidência a necessidade de análise criteriosa da real necessidade de qual antimicrobianos usar, tempo de uso e forma correta de administração. Portanto é necessária a ação dos profissionais de saúde frente a atenção ao paciente, desde a higiene das mãos, uso do cateter, quando necessário observar a real necessidade do uso do antimicrobianos e que esse seja feito após cultura e antibiograma.