Published in

Research, Society and Development, 10(11), p. e285111032806, 2022

DOI: 10.33448/rsd-v11i10.32806

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Caracterização das manifestações da Síndrome de Down no Brasil entre 2016 a 2020: um estudo epidemiológico

This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

Objetivo: relacionar as classificações da trissomia 21 de acordo com a quantidade de nascidos vivos em estados Brasileiros entre 2016 e 2020. Metodologia: refere-se a um estudo retrospectivo, descritivo, dos nascidos vivos com T21 ocorridos entre 2016 a 2020 no Brasil. Foram retirados iminente ao Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) do Ministério da Saúde (MS) as informações pertinentes a elaboração do estudo. Resultados e discussão: pode-se observar, nas três classificações de síndrome de Down o estado de São Paulo com maior porcentagem (149 casos que corresponde a 60,82%), na n-disjunção meiótica, e menor porcentagem o estado de Mato Grosso do sul (1 caso referente a 0,4%), pode-se observar que a classificação que apresentou menor porcentagem de nascidos vivos foi por moisacismo, tendo também São Paulo o estado que apresentou maior porcentagem em comparação aos outros (45 casos referente a 46,40%). Conclusão: esta pesquisa, possibilitou analisar a nível global as três classificações da trissomia, e apontou a necessidade de coleta de dados primários que por serem provenientes dos sistemas de banco de dados já existentes, dependem da qualidade no preenchimento das fichas de notificações, e novas pesquisas relacionadas a temática.