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Research, Society and Development, 8(11), p. e16111830583, 2022

DOI: 10.33448/rsd-v11i8.30583

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Mulheres privadas de liberdade: experiências e as condutas em saúde no presídio

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Abstract

Objetivo do estudo foi compreender como mulheres privadas de liberdade vivenciam seus problemas de saúde, quais demandas de conhecimentos eles geram, e como aprendem a lidar com eles. Metodologia: estudo com abordagem qualitativa, realizado em novembro/2019, com 18 mulheres privadas de liberdade, em uma penitenciária feminina do interior da Paraíba, por meio da realização de grupos focais. Foi utilizada a análise de conteúdo categorial temática em suas três fases, para elaboração dos temas que se constitui de unidade de significação, tais como: problemas de saúde e dificuldades enfrentadas pelas mulheres em situação privada de liberdade e experiências e condutas no presídio: lacunas do saber. Resultados: As mulheres privadas de liberdade apresentam problemas de saúde, muitos deles, adquiridos antes do encarceramento, por isso, precisam de informações sobre esses problemas de saúde e como tratá-los dentro da penitenciária. Além disso, destacam as formas inadequadas de abordagem dos temas em saúde, realizadas na penitenciária, onde existem as dificuldades encontradas para ter acesso ao serviço de saúde dentro e fora da penitenciária. As mulheres apresentam problemas de saúde, têm dificuldades de compreender as informações recebidas, percebem imprecisão no atendimento para permitir o autocuidado e relatam a dificuldade de acesso ao serviço de saúde dentro e fora da penitenciária. Diante do exposto, conclui-se que há necessidade de que as ações desenvolvidas no presídio às mulheres, sejam reprogramadas com a finalidade de preencher as lacunas do conhecimento e subsidiá-las em suas necessidades, em relação as condutas, as experiências e as dificuldades vividas no presídio.