Published in

Research, Society and Development, 5(11), p. e58411528536, 2022

DOI: 10.33448/rsd-v11i5.28536

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Relato de Experiência: ação extensionista para divulgação da cultura surda e adaptação de materiais didáticos em biologia em escola no município de Bananeiras, Paraíba

This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

Atualmente, muito se discute sobre caminhos que possibilitam aos portadores de limitações condições de igualdade e equidade perante a sociedade. Por essa razão, buscou-se incluir o universo surdo no ensino médio, através da adaptação de instrumentos didáticos relacionados à biologia. Os modelos utilizados foram elaborados com materiais de baixo custo preparados com base nas temáticas em biologia descritas no livro didático aprovado para uso em sala de aula. Associado aos modelos, foram trabalhadas questões sobre acessibilidade, convívio e respeito às diferenças. O nosso projeto incluiu todas as três turmas do 1° ano do ensino médio regular da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio José Rocha Sobrinho – EEEFMJRS, Bananeiras-PB. Para a conclusão das atividades, foram realizados cinco encontros ao longo do ano, dentre eles palestras e intervenções com modelos didáticos em sala de aula. Ao final das intervenções, indicamos que a familiarização com a libras para estudantes que não apresentem deficiências auditivas se dê no transcurso das aulas já presentes na grade curricular. Dessa forma, espera-se que os estudantes, ao retornarem para suas comunidades, possam compartilhar o conhecimento apreendido e melhor aceitar as diferenças quando em contato com outros cidadãos que apresentem deficiências auditivas. Além de melhor acolher estudantes que cheguem à escola e que apresentem tais deficiências.