Published in

Revista Enfermagem Atual In Derme, 35(95), 2021

DOI: 10.31011/reaid-2021-v.95-n.35-art.1096

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Aspectos Multifatoriais Da Automutilação Na Adolescência: Uma Abordagem Educativa

This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

Introdução: A infância e a adolescência são fases do desenvolvimento humano caracterizadas por mudanças fisiológicas, psicológicas e sociais. Diante de tantas alterações, surgem sentimentos e pensamentos que podem gerar atos e consequências graves, como a automutilação, assunto que tem levantado pesquisas e debates em diferentes áreas. Objetivo: relatar a experiência sobre a realização de uma atividade com orientadores sociais, que possuiu como foco abordar a temática da automutilação no público adolescente e infantil, de modo a elaborar posteriores estratégias de prevenção que minimizem o número de casos e garantam uma melhor abordagem para lidar com a temática. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, realizado no Centro de Referência da Assistência Social de um município do estado do Ceará. Resultados: A realização da atividade possibilitou a visualização da automutilação como um fenômeno que vai além do contexto da saúde e que envolve um conjunto de aspectos sociais e políticos. Tendo o conhecimento de que se trata de um problema multifatorial, é essencial que todos os profissionais envolvidos trabalhem em torno de um mesmo objetivo. Considerações finais: Portanto, torna-se necessária a constante capacitação e atualização dos profissionais com relação ao tema da automutilação, de modo a proporcionar e guiar atitudes e decisões eficazes para resolução do problema e melhor acompanhamento e detecção dos casos, visto que se trata de um fenômeno ainda pouco conhecido e explorado. A atuação da equipe multidisciplinar, que inclui profissionais da saúde e da educação, é essencial na promoção do bem-estar de adolescentes.