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Research, Society and Development, 12(11), p. e162111234277, 2022

DOI: 10.33448/rsd-v11i12.34277

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Avaliação do perfil e dos processos de trabalho dos profissionais atuantes na linha do cuidado do Acidente Vascular Cerebral em um distrito administrativo de Belém - PA

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Abstract

Objetivo: Avaliar o perfil e dos processos de trabalho dos profissionais atuantes na Linha do Cuidado do Acidente Vascular Cerebral. Metodologia: trata-se de estudo do tipo exploratório, quali-quantitativo o qual foi desenvolvido no período de dezembro de 2021 a abril de 2022, em um distrito Administrativo da cidade de Belém-PA. Participaram da pesquisa 27 profissionais de nível superior atuantes na linha de cuidados do AVC, foi aplicado um questionário com perguntas abertas e fechadas. Resultados: 27 participantes responderam ao questionário da pesquisa, 44,4% são enfermeiros; 33,3% médicos, 3,7% profissional do Serviço Social e 18,5% e Gerentes de saúde. 74,1% eram do gênero feminino, com predominância na faixa etária entre 25 à 30 anos, onde os profissionais enfermeiros também foram os de maior número. Com relação ao vínculo profissional, constatou-se que os médicos apresentaram um maior número de vínculos como funcionário público (CLT) quando comparados com os demais profissionais. Em relação ao tempo de formação profissional, 37% referiu possuir até 4 anos de formação e 44,4% afirmaram estar atuando por até 4 anos. 55,6% dos participantes possuem especialização. 85,2% referiram possuir experiência em Gestão Assistencial. 55,6% afirmaram que possuem conhecimento sobre as tecnologias utilizadas em saúde. Em relação ao protocolo que é mais utilizado na Linha de Cuidados do Acidente Vascular Cerebral (AVC). O Protocolo Manchester foi o mais mencionado pelos profissionais de saúde. Este protocolo é muito utilizado na urgência dos serviços de saúde, porém não é específico para a linha de cuidados do AVC, mas para a classificação de riscos de doenças. Com relação a existência de fluxo sequencial descrito na unidade de saúde para atendimento de AVC 75,0% dos participantes informaram que não existe e 8,3% desconhecem. Conclusão: O profissional de saúde ao prestar assistência ao paciente, tendo em vista a complexidade do AVC, tem seu conhecimento e prática profissional constantemente desafiada. Portanto, é necessário estabelecer um maior acesso às informações tecnológicas em locais de trabalho, com ferramentas que possam produzir melhores resultados à assistência prestada.