Published in

Research, Society and Development, 11(10), p. e93101118904, 2021

DOI: 10.33448/rsd-v10i11.18904

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Frequência da síndrome metabólica em pacientes esquizofrênicos

This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

Introdução: Síndrome Metabólica (SM) é caracterizada por um conjunto de fatores que aumentam risco de doenças cardiovasculares relacionada à obesidade central e resistência à insulina. Os números de morbimortalidade e custos socioeconômicos aos serviços públicos de saúde são alarmantes e sua prevalência varia conforme critério de diagnóstico e público estudado. A população mundial possui prevalência de 25%, considerando os pacientes esquizofrênicos, a taxa de prevalência média de SM encontrada é 32,5%. A esquizofrenia é uma psicose crônica sem causa definida, uma doença multifatorial que aparece de forma lenta ou súbita e está relacionada a problemas de saúde, como dificuldade com autocuidado, processamento do pensamento, relações interpessoais, o que favorece isolamento social e dificulta o processo de reabilitação. Objetivos: Determinar a prevalência da síndrome metabólica (SM) em pacientes esquizofrênicos de acordo com os critérios internacionais de diagnóstico da NCEP/ATP/III e IDF. Métodos: Estudo epidemiológico de caráter transversal e analítico. Foram coletados dados socioeconômicos, antropométricos, clínicos e bioquímicos. Para análise dos dados foram utilizadas medidas de frequência absolutas, relativas e multivariadas, e considerado o nível de significância de 5%. Resultados: A frequência da SM foi de 38,9 e 43,1%, NCEP/ATP/III e IDF respectivamente. As mulheres apresentaram maior presença da SM e alteração da circunferência da cintura que os homens. O grupo com SM demonstrou maior frequência quanto aos componentes individuais alterados em relação ao grupo sem SM. Conclusão: A frequência da SM e dos seus componentes individuais alterados foi alta, principalmente entre as mulheres.