Published in

Research, Society and Development, 15(10), p. e469101522692, 2021

DOI: 10.33448/rsd-v10i15.22692

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Enfrentamento da obesidade na Atenção Básica à Saúde no âmbito da Política Nacional de Alimentação e Nutrição: reflexões com base na construção de um modelo lógico

This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

O presente artigo teve como objetivo construir um modelo lógico do enfrentamento da obesidade na Atenção Básica à Saúde com base em diretrizes da Política Nacional de Alimentação e Nutrição e, a partir dele, identificar na literatura potencialidades e desafios no manejo dessa doença na prática. O modelo lógico foi construído após uma leitura crítica da Política Nacional de Alimentação e Nutrição para identificar atividades voltadas especificamente para o enfrentamento da obesidade, bem como projetar os seus possíveis efeitos. Após a construção do modelo lógico realizou-se a análise de trabalhos identificados por meio de revisão da literatura nas bases de dado SciELO, BVS e LILACS, além de pesquisa documental, a fim de identificar as potencialidades e os desafios dessas estratégias quando avaliadas na prática. A esquematização de atividades incentivadas pela Política Nacional de Alimentação e Nutrição no modelo lógico mostrou que essas ações podem ser aliadas importantes para a redução dos impactos da obesidade. No entanto, foi identificado na literatura que as atividades indicadas no modelo, Vigilância Alimentar e Nutricional, Educação Permanente em Saúde, matriciamento e clínica ampliada, e criação de ambientes saudáveis, não são praticadas de forma satisfatória, dentre outros fatores, devido à formação deficiente dos profissionais e número reduzido dos mesmos, além da falta de financiamento e incentivo por parte do governo. De forma geral, mais estudos são necessários para avaliar as ações realizadas na Atenção Básica à Saúde especificamente para o enfrentamento da obesidade.