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Research, Society and Development, 15(10), p. e109101522572, 2021

DOI: 10.33448/rsd-v10i15.22572

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Métodos não farmacológicos para alívio da dor durante o trabalho de parto

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Abstract

O trabalho de parto é um conjunto de alterações fisiológicas, contrações uterinas de intensidade e frequência crescente que resultam na dilatação progressiva do colo uterino e descida da apresentação fetal que ocorrem dentro de um período de tempo e tem como objetivo o nascimento do feto. Deste modo a dor que a parturiente sente no decorrer do parto, pode ser influenciada por vários fatores, dentre eles: cultura, ansiedade, medo, preparação para o parto e suporte oferecido durante esse processo. O presente estudo objetivou descrever a partir das evidências científicas atuais os principais métodos não farmacológicos para alívio das dores no trabalho de parto. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, onde formulou-se a seguinte questão: “Quais aspectos estão relacionados aos casos de alívio da dor no trabalho de parto com uso de métodos não farmacológicos?”. A metodologia empregada utilizou a estratégia PICO, sendo operacionalizada mediante a busca eletrônica de artigos indexados em PUBMED e BIREME, para identificar artigos científicos publicados no período de 2015 a 2020, nos idiomas português, espanhol e inglês. A busca seguiu os critérios de inclusão pré-estabelecidos resultando em um total de 12 artigos. Observou-se, em relação aos métodos não farmacológicos para alívio da dor no trabalho de parto, que há eficácia nestes métodos utilizados durante o trabalho de parto. Uma vez que esses métodos se configuram como um importante meio de conduta para o atendimento de saúde, não só pelos potenciais benefícios que eles trazem, mas também pela sua alta incidência e prevalência de práticas adotadas pelos profissionais no ambiente de trabalho, no qual vem se tornando um ato de humanização. E os estudos evidenciaram uma tendência a uma incidência maior da aplicação destes métodos, haja vista que os mesmos contribuem para a atenuação do sofrimento e, consequentemente, para o fortalecimento de estratégias mais humanas no atendimento às parturientes.