Dissemin is shutting down on January 1st, 2025

Published in

Research, Society and Development, 3(10), p. e13710313115, 2021

DOI: 10.33448/rsd-v10i3.13115

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Análise de diferentes protocolos dos exercícios aeróbicos na dor em mulheres com fibromialgia: uma revisão sistemática

This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

Introdução: A fibromialgia apresenta-se como uma condição clínica reumatológica que é tida como uma síndrome dolorosa crônica. Dentre os sintomas destaca-se a dor, fadiga muscular, dificuldades para dormir, rigidez matinal e distúrbios cognitivos. Os exercícios podem auxiliar esses indivíduos na preservação da aptidão física e aumento da endorfina que juntos irão proporcionar uma melhora nana qualidade de vidas desses pacientes. Objetivos: avaliar os tipos de exercícios aeróbicos, em relação à frequência, intensidade e duração e os benefícios na redução do limiar da dor na fibromialgia. Métodos: o presente estudo trata-se de uma revisão sistemática. Onde as buscas foram realizadas através das bases de dados SciELO, PubMed, PEDro, Periódicos CAPES, LILACS e busca ativa das referências. Foram selecionados estudos que estivessem relacionados ao público feminino, ensaios clínicos, e estudos que tenham a dor como desfecho primário. Nos idiomas inglês e português. Resultados: Os estudos relacionados ao exercício aeróbico em pacientes com FM demostraram benefícios na redução da dor. Os mesmos evidenciaram que os pacientes que utilizaram o exercício aeróbico em seus protocolos contemplaram ganhos significativos na redução da sintomatologia dolorosa da FM. Conclusão: Sugere-se que o exercício aeróbico como tratamento não medicamentoso colabora com a redução da sintomatologia dolorosa em pacientes fibromiálgicos, desde que respeitem os limites de intensidade, frequências e duração desses indivíduos.