Published in

Research, Society and Development, 10(9), p. e959107600, 2020

DOI: 10.33448/rsd-v9i10.7600

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Condução da violência de gênero na estratégia de saúde da família: uma revisão integrativa

This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

Introdução: A violência contra a mulher é definida como aquela que lhe causa sofrimento e abuso pela condição de ser mulher. Essa caracterização direciona o problema para uma construção de gênero, porque as situações vivenciadas pelas mulheres são próprias da classe feminina, construídas nas relações entre homens e mulheres na sociedade em que estão inseridas. Objetivo: Realizar uma revisão sistemática da literatura dos últimos cinco anos quanto atividades de prevenção, controle, abordagem e condução da violência de gênero na Estratégia de Saúde da Família. Método: Artigos publicados entre 2014 e 2019 e indexados no banco de dados da da Biblioteca Virtual de Saúde(BVS) foram selecionados para este trabalho de revisão sistemática. A estratégia de busca utilizada foi a partir das palavras-chave(DeCS): “Violência”, “Gênero”, “Saúde pública” e “Brasil”, sendo incluídos, também, os seguintes limites: artigos em português, inglês e espanhol, disponíveis na íntegra. Em seguida, os trabalhos foram submetidos ao protocolo PRISMA para revisões sistemáticas. Resultados: A violência de gênero é considerada como demanda pelos profissionais das unidades da ESF. No entanto, os estudos mostram que estes profissionais apresentam dificuldades em abordar o assunto com as usuárias e, alguns, nunca questionaram sobre esta problemática. Conclusão: A qualificação dos profissionais de saúde quanto a violência de gênero pode contribuir positivamente na prática assistencial.