Published in

Revista Principia - Divulgação Científica e Tecnológica do IFPB, 2021

DOI: 10.18265/1517-0306a2021id4545

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Uso da proteína plasmática como biomarcador de imunidade passiva em cordeiros alimentados com colostro de diferentes espécies

This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

<p class="Normal1"><span>O objetivo deste estudo foi caracterizar a transferência da imunidade passiva, através da concentração de proteína plasmática total (PT), em cordeiros alimentados com colostros bovino ou ovino. Foram utilizados 36 animais, divididos em dois grupos. Os cordeiros do tratamento 1 (T1) receberam colostro de vaca, enquanto, o tratamento 2 (T2) receberam colostro de ovelha. As amostras de sangue foram coletadas em 5 momentos, H0 (ao nascer), H2 (duas após parto), H6 (seis horas após parto), H12 (doze horas após parto) e H24 (24 horas após parto), a dosagem da proteína plasmática foi realizada por espectrofotometria e os dados analisados pelo software Origin 6.0. O valor médio da proteína total plasmática dos cordeiros na primeira coleta de sangue (H0) foi de 1,73±1,31 g/dL (T1) e 1,95±1,05 g/dL (T2). No H2 encontrou-se 2,13±1,11 (T1) e 2,24±0,97 (T2), no momento (H6) foi de 3,06±1,40 (T1) e 3,74±3,25 (T2), no momento (H12) foi de 3,92±1,81 (T1) e 5,50±3,74 (T2), e nas vinte e quatro horas após a coleta (H24), foi de 3,97±1,70 (T1) e 4,04±2,26 (T2). Não houve diferença significativa entre os grupos. Conclui-se que a avaliação da PT plasmática pode ser usada como biomarcador da transferência da imunidade passiva de cordeiros recém-nascidos.</span></p>