Published in

Revista Eletrônica de Farmácia, 1(17), 2020

DOI: 10.5216/ref.v17.51415

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Adesão Terapêutica a Agentes Anti-Hipertensivos, Em Pacientes Atendidos Pela Rede De Atenção Básica De São Luís/Brasil.

This paper is made freely available by the publisher.
This paper is made freely available by the publisher.

Full text: Download

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown
Data provided by SHERPA/RoMEO

Abstract

Introdução: Apesar dos avanços obtidos no tratamento da hipertensão, a não adesão terapêutica tem sido identificada como um importante fator de risco para a falta de controle da pressão arterial e insucesso terapêutico Objetivo: Avaliar as taxas de adesão ao tratamento anti-hipertensivo e o controle da pressão arterial, em pacientes hipertensos atendidos pela estratégia de saúde da família de São Luís/MA. Métodos: Estudo transversal realizado com pacientes hipertensos atendidos por uma equipe de Estratégia de Saúde da Família, por meio de aplicação de entrevista e mensuração da pressão arterial em domicílio. Para avaliação da adesão utilizou-se a escala MMSA-8, traduzida e validada em português. Foram considerados aderentes os pacientes com pontuação igual a 8 na MMSA-8. Resultados: Foi selecionada uma amostra de 100 hipertensos, com média de idade igual a 61,5 (±11,7) anos e predominância do sexo feminino (71%). As médias da pressão arterial (mmHg) sistólica e diastólica foram 150 e 94, respectivamente, e apenas 20% dos pacientes apresentava pressão arterial controlada. Foi possível ainda observar baixa taxa de adesão terapêutica (18%), e elevadas taxas de inatividade física (84%) entre os participantes. Conclusões: Este estudo demonstrou uma baixa prevalência de adesão medicamentosa na população estudada, o que apesar de não apresentar relação estatisticamente significativas com os fatores investigados, contribui significativamente para a morbimortalidade desses pacientes, uma vez que, influencia diretamente no controle da pressão arterial.