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Revista Brasileira de Terapias e Saúde, 1(12), p. 19-23, 2021

DOI: 10.7436/rbts-2021.12.01.04

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Autismo e Atividade Física Aquática como Ferramenta Terapêutica: uma Revisão Narrativa

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Abstract

Contextualização: O autismo, tecnicamente chamado de Transtorno do Espectro Autista (TEA), é definido como uma síndrome presente normalmente antes dos 3 anos de idade. É um distúrbio do desenvolvimento neurológico, com déficits nos aspectos sócio-comunicativos e comportamental, como o isolamento da criança e alterações de na comunicação, na interação social e no uso da imaginação. A atividade física é considerada benéfica para a evolução de crianças com TEA, em especial a terapia aquática. Objetivo: Esta revisão narrativa buscou referências bibliográficas relacionados à TEA e aos benefícios da atividade aquática. Métodos: Trata-se de um levantamento bibliográfico, com a análise de artigos científicos, que discutiram as variáveis comportamentais e habilidades aquáticas desenvolvidas por indivíduos com TEA. Descritores como: autismo; transtorno do espectro autista; atividade física; atividade aquática ou terapia aquática, foram usados em buscas nas bases de dados Scielo, Lilacs e Google Acadêmico, considerando publicações de 2010 a 2019. Resultados: Excluindo-se artigos de revisão, artigos incompletos ou que não ofereciam detalhes sobre a modalidade aquática realizada, 4 artigos de intervenção foram selecionados. Conclusões: Estudos concordaram sobre os efeitos positivos da terapia aquática no manejo deste transtorno, como o ganho de experiências sensoriais e corporais, uma melhor noção de tempo e espaço, a capacidade de analisar e reconhecer as emoções expressas por outros, auxílio no ajuste de movimentos estereotipados, na comunicação e no controle da hiperatividade, proporcionando um ambiente lúdico e prazeroso às crianças e adolescentes com TEA.