Published in

Research, Society and Development, 1(10), p. e52110111908, 2021

DOI: 10.33448/rsd-v10i1.11908

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

A avaliação da autoeficácia de nutrizes em amamentar para o cuidado de enfermagem

This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

Objetivos: Identificar a autoeficácia das nutrizes no que se refere a amamentação. Método: Estudo quantitativo descritivo, com 30 mulheres em processo de amamentação na Região Serrana do Rio de Janeiro. A coleta de dados ocorreu entre fevereiro de 2018 e junho de 2019 e foi utilizada a Breastfeeding Self-Efficacy Scale, escala baseada no critério de opinião (Likert) que especifica o nível de concordância em uma afirmativa. Para cada item foram pontuados de 1 a 5: 1= discordo totalmente, 2= discordo, 3= às vezes concordo, 4= concordo, 5= concordo totalmente e foram discutidos os domínios com pontuação média menor que quatro. Estudo aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola Anna Nery, parecer no 2.630.264/2018. Resultados: 60% (18) das mulheres apresentaram baixa autoeficácia para amamentar. Em relação ao domínio técnico, as nutrizes demonstraram dificuldade quanto à pega, controle da dor, realização do ato em lugares públicos e de adaptação às necessidades da mãe/ bebê e no domínio interpessoal, destacam-se a insegurança quanto a rede de apoio familiar e baixa concentração no bebê durante as mamadas. A prevalência de aleitamento materno exclusivo foi de 30%. Conclusão: O conhecimento dos itens de baixa autoeficácia permite a detecção precoce das fragilidades maternas no que tange a amamentação e consequentemente facilita a promoção do aleitamento materno exclusivo por mais tempo.