Published in

Research, Society and Development, 1(10), p. e37410111913, 2021

DOI: 10.33448/rsd-v10i1.11913

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Estimativa do desperdício das dietas hospitalares associado a satisfação e aceitação dos pacientes no Hospital Universitário Alcides Carneiro em Campina Grande -PB

This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

Vários são os impactos causados ao meio ambiente ocasionados pelos processos de produção de refeições. A pesquisa foi realizada com o objetivo de avaliar o desperdício dos alimentos associados a aceitação e a satisfação da dieta hospitalar dos pacientes internos do Hospital Universitário em Campina Grande-PB. Trata-se de um estudo transversal quantitativo, onde foi aplicado o sistema de pesagem antes e após a refeição e posteriormente foi aplicado um questionário referente a satisfação das dietas oferecidas aos internos. Destacamos a opção de muito satisfeitos para os atributos: sabor 33,98%; aparência 33%; cor 35,92%; textura 33,98%; temperatura 46,60%; forma de distribuição 51,45%; recipiente servido 53,39% e quantidade servida 41,74%. Embora o estudo apresente uma boa satisfação na dieta ofertada, ainda assim há um desperdício com um valor de 30%, o que ultrapassa o limite aceitável de 20% para coletividade enferma, demonstrando um consumo reduzido de ingestão de energia e proteína pelo paciente, ocasionando um duplo aumento no risco de morte durante uma internação hospitalar. Em relação aos dois gêneros constatamos que o gênero masculino apresentou um menor desperdício (27,88%) em relação ao gênero feminino (32,79%). Corroborar a importância de ações educativas com intuito de amenizar esses desperdícios alimentares e evitar desnutrição nos pacientes, custos hospitalares e impactos ao meio ambiente, realizando trimestralmente uma pesquisa de satisfação com os pacientes; expor em murais a quantidade de desperdício diária dos alimentos; e doar os alimentos excedentes a pessoas com risco alimentar e nutricional, apoiado na Lei 14016 de 23 de junho de 2020.