Published in

Research, Society and Development, 1(10), p. e12610111590, 2021

DOI: 10.33448/rsd-v10i1.11590

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

“Casa: lar, doce lar ou prisão domiciliar?” uma perspectiva fenomenológica segundo codependentes de usuários de substâncias psicoativas

This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

Objetivou-se refletir sobre o ambiente domiciliar de codependentes como um ambiente de convivência com adictos de substâncias psicoativas numa perspectiva fenomenológica. Investigação descritiva, delineada na abordagem fenomenológica à luz do referencial teórico-metodológico-filosófico de Michel Maffesoli, realizada numa Unidade Básica de Saúde em Minas Gerais, Brasil, com oito codependentes. Coletaram-se dados de caracterização e foram realizadas entrevistas individuais em profundidade gravadas. Trataram-se os dados com análise de conteúdo fenomenológico com apoio dos softwares SPSS versão 24 e NVivo Pro11. Atenderam-se todos os aspectos ético-legais de pesquisa. Os oito sujeitos eram mulheres. Compreendeu-se que o “lar” pode se tornar uma verdadeira “Prisão domiciliar” quando a realidade cotidiana for marcada pelos múltiplos papéis ocupados pelas participantes, os quais são gerenciados juntamente com o cuidado ao familiar dependente químico. Portanto, as situações estressoras, dolorosas, que geram sentimentos ruins, como medo, insegurança, tristeza, e os conflitos familiares devem ser alvo do cuidado de enfermagem.