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Research, Society and Development, 12(9), p. e42391211305, 2020

DOI: 10.33448/rsd-v9i12.11305

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Perfil sociodemográfico e comportamental dos pacientes em tratamento hemodialítico em Teresina, Estado do Piaui

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Abstract

No Brasil, o número de pacientes com Doença Renal Crônica (DRC) mantém-se elevado, estima-se que 11 a 22 milhões de indivíduos manifestem alguma disfunção renal, numa amostra de 200 milhões de pessoas. A hemodiálise (HD) aparece como Terapia Renal Substitutiva e oferece melhor qualidade de vida aos pacientes. O objetivo do estudo foi identificar o perfil sociodemográfico, econômico e comportamental dos pacientes renais crônicos em terapia hemodialítica. Estudo quantitativo com abordagem descritiva realizado no Serviço de Arquivamento Médico e Estatístico de uma clínica privada de nefrologia em Teresina-PI. Foram incluídos no estudo, os pacientes em tratamento por hemodiálise com idade acima de 18 anos e excluídos aqueles que apresentaram doenças infecciosas ou com sorologias positivas para hepatite C. A mostra final foi composta por 174 pacientes. Para coleta de dados, utilizou-se um questionário fechado. Os dados foram digitados e organizados em planilhas do Excel e importados para o Programa SPSS versão 20.0 para a análise descritiva. Os resultados mostraram que 71,8% dos pacientes em tratamento por hemodiálise eram sexo masculino, 44,2% tinham idade acima dos 60 anos, 77,2% ensino fundamental incompleto/completo, 40,2% raça negra, 72,9% casados, 79,8% possuíam religião católica e 93,1% recebiam um salário mínimo. Os principais antecedentes patológicos foram hipertensão, diabetes, glomerunefrite, cardiopatias, problemas crônicos de rins policísticos. E quanto aos hábitos comportamentais, 54% eram sedentários, 33,3% tabagista e etilista, 21,8% etilista e 12,6% tabagista. Esses resultados são fundamentais para que sejam implementadas Políticas em Saúde mais efetivas na prevenção das Doenças Crônicas Não-Transmissíveis, principalmente na DRC que tem aumentado significativamente nos últimos anos.