Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida, V13N1(1), p. 1-11, 2021
DOI: 10.36692/v13n1-11
Os agentes penitenciários são profissionais que vivem em constante risco e para isso, recebem um adicional em seu salário, designado de periculosidade. Portanto, objetivou-se correlacionar a atividade física com o sofrimento psíquico. Desta forma, elencou-se a questão problema: Qual a correlação entre atividade física e sofrimento psíquico? A metodologia utilizada para esta pesquisa foi descritiva com análise quantiqualitativa. A amostra formou-se com 64 agentes penitenciários. Os instrumentos de medidas foram: o Questionário Internacional de Atividade Física, versão curta (IPAQ), utilizado para avaliar o nível de atividade física e para avaliar o sofrimento psíquico, foi utilizado o Self Report Questionnaire (SQR-20). O resultado dos questionários apontou que 25% dos agentes são sedentários, 25% estão no nível de irregularmente ativos, 30% ativos e 20% muito ativos. A prevalência em relação ao sofrimento psíquico foi de 25%. Na análise de correlação entre atividade física e sofrimento psíquico, o resultado produzido foi de P≤ 0,001 e rho= - 0,41, podendo afirmar que existe uma correlação significativa, entre essas duas variáveis.