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Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida, V13N1(1), p. 1-10, 2021

DOI: 10.36692/v13n1-10

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Relação Da Atividade Física E Nível De Estresse Agentes Penitenciários No Município De Porto Velho-Rondônia

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Abstract

O trabalho dos agentes penitenciários é altamente estressante, pois possui entre outras preocupações: rebeliões, tentativas de fuga, tentativas de agressões, ameaças de morte dentro e fora das unidades prisionais. Desta forma, elencou-se a questão problema: A prática da atividade física pode diminuir os níveis de estresse em agentes penitenciários? Essa preocupação, muitas vezes, estende-se aos familiares, o que gera um alto nível de estresse. Portanto, o objetivo desta pesquisa foi correlacionar o nível de estresse de agentes penitenciários com os níveis de atividades físicas. Para a metodologia utilizou-se uma pesquisa descritiva de análise quantiqualitativa. A amostra abrangeu 64 agentes penitenciários. Os instrumentos de medidas utilizados foram; o Questionário Internacional de Atividade Física, versão curta (IPAQ), utilizado para avaliar o nível de atividade física e para a avaliação do nível de estresse, utilizou-se o Inventário de Sintomas de Estresse para adultos de LIPP (ISSL). O resultado da pesquisa, apontou que 25% dos agentes são sedentários, 25% estão no nível de irregularmente ativos, 30% ativos e 20% muito ativos. Em relação ao estresse, 58% estavam sem estresse e 42% foram diagnosticados com estresse, sendo que desses 42%, 7% estavam na fase de exaustão, 11% na fase de quase exaustão, 78% na fase de resistência e 4% na fase de alerta. Na análise de correlação entre atividade física e estresse, não foi encontrada associação (P=0,28 e rho= - 0,14). A pesquisa indica que os agentes penitenciários do presídio Edvan Mariano Rosendo, possuem um nível muito alto de estresse, sendo que a classe corre alto risco de obter doenças graves, e que por isso, medidas devem ser tomadas com urgência, para contribuir na diminuição do estresse.