Published in

Research, Society and Development, 12(9), p. e2191210481, 2020

DOI: 10.33448/rsd-v9i12.10481

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Segurança sanitária na produção de refeições em restaurantes de um mercado público no nordeste brasileiro

This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

O presente estudo objetivou avaliar a qualidade higienicossanitária de restaurantes de um mercado público em relação ao manipulador de alimentos, hortifrútis e alimentos prontos para o consumo. Trata-se de um estudo transversal descritivo, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, realizado em 2019 em restaurantes (n=15) de um mercado público de uma capital nordestina brasileira. Aplicou-se um Checklist de verificação das boas práticas de fabricação de alimentos, adaptada da resolução brasileira, contendo 23 itens referentes as categorias dos manipuladores de alimentos, higienização dos hortifrútis e alimentos preparados. Os dados foram avaliados e classificados conforme atendimento aos itens em alta, média ou baixa adequação. Para verificar associações entre as variáveis, utilizou-se o teste Qui-quadrado ou teste exato de Fisher, e o nível de significância foi p<0,05. Os resultados mostraram que a maioria dos itens avaliados apresentava inadequações em relação às normas sanitárias brasileiras com diferença estatisticamente significativa (p<0,05). Na avaliação global das categorias, verificou-se que somente 40% dos itens estavam adequados, havendo diferença estatisticamente significativa em relação às inadequações. Portanto, os restaurantes avaliados apresentam condições higienicossanitárias inadequadas na produção de refeições e necessitam de uma ação interventiva, pois essa fragilidade sanitária põe em risco a saúde dos consumidores.