Published in

Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social, (8), p. 1042, 2020

DOI: 10.18554/refacs.v8i0.5021

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Práticas integrativas e complementares: percepções de praticantes de Chi Kung

This paper is made freely available by the publisher.
This paper is made freely available by the publisher.

Full text: Download

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown
Data provided by SHERPA/RoMEO

Abstract

Esta é uma pesquisa qualitativa e descritiva realizada em um município mineiro no primeiro semestre de 2016, com o objetivo de compreender a condição e percepção de saúde, bem como a corporeidade após a prática de Chi Kung em usuários de unidade especializada em reabilitação. Utilizou-se entrevista individual e grupo focal de forma audiogravada. Participaram nove usuários, das quais, a maioria era do sexo feminino, na faixa etária de 19 a 59 anos, se autodeclarou parda, em união estável e com ensino fundamental incompleto. Na análise de conteúdo emergiram duas categorias: Caminhar na rede SUS e Percepções de saúde e corporeidade. A adesão ao Chi Kung relacionou-se a: melhorias na condição de saúde; experiências anteriores de cuidado e vínculo com a profissional. O desenvolvimento do autocuidado, a desmedicalização e a ampliação das percepções de saúde e corporeidade foram destacados como contribuições da prática. A possibilidade de implantação dos grupos na atenção primária foi reconhecida pelos participantes. A institucionalização das práticas integrativas e complementares no município é fundamental para a expansão das iniciativas e do acesso.