Published in

Research, Society and Development, 11(9), p. e51791110264, 2020

DOI: 10.33448/rsd-v9i11.10264

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Síndrome de Burnout: estresse e o trabalho do enfermeiro intensivista

This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

Objetivo: analisar os estressores relacionados à síndrome de Burnout em enfermeiros intensivistas. Método: Esse trabalho trata-se de uma revisão integrativa com abordagem qualitativa, elaborado a partir de levantamento bibliográfico, utilizando livros e artigos científicos. Foram utilizadas as bibliotecas virtuais de pesquisa na coleta de dados: Biblioteca Científica Eletrônica Online (SCIELO) e Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Resultados: é evidenciado na literatura que o enfermeiro da UTI tem mais proximidade ao estresse laboral, além de ter o sono prejudicado pelo excesso de carga de trabalho, o que acaba sendo um fator relevante quando falamos de qualidade do serviço prestado e saúde do trabalhador, e desta forma é o mais acometido pela Síndrome de Burnout. Conclusão: Referente à síndrome de burnout, constata-se a importância dos cuidados com o trabalhador para que não adoeça e se camufle com os problemas relacionados ao desgaste mental, pois sabemos como é exaustiva a atividade do enfermeiro intensivista, assim como é importante a execução correta das condutas inerentes ao seu desenvolvimento laboral.