Published in

Revista Destaques Acadêmicos, 3(12), 2020

DOI: 10.22410/issn.2176-3070.v12i3a2020.2651

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Consumo De Alimentos Ultraprocessados E Estado Nutricional De Universitários

Journal article published in 2020 by Andressa Júlia Bonalume, Márcia Keller Alves, Simara Rufatto Conde
This paper is made freely available by the publisher.
This paper is made freely available by the publisher.

Full text: Download

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown
Data provided by SHERPA/RoMEO

Abstract

Objetivo: Avaliar o consumo de alimentos ultraprocessados e o estado nutricional de estudantes de uma instituição de ensino superior privada de Caxias do Sul, RS. Materiais e Métodos: Tratou-se de um estudo transversal realizado com estudantes de cursos de graduação. A coleta de dados foi realizada por meio de questionário eletrônico, através do qual coletou-se as variáveis sociodemográficas (sexo, idade, curso, semestre, e peso e altura referidos) bem como dados referentes ao consumo de alimentos ultraprocessados. Os dados foram submetidos à análise descritiva e os resultados apresentados através de suas frequências relativa (%) e absoluta (n). Resultados: Dos 53 questionários válidos, 92,4% eram de participantes do sexo feminino. A idade dos participantes variou entre 18 a 51 anos. A maioria cursava nutrição (66,2%), entre o sexto e oitavo semestre (39,6%). Quanto ao estado nutricional, 58,5% estavam eutróficos. Embora a maioria dos estudantes (94,3%) soubesse o conceito de alimentos ultraprocessados, 32,1% referiram consumir produtos industrializados prontos para o consumo e salgados fritos e assados na cantina, 9,5% consome alimentos ultraprocessados duas a três vezes na semana e 54,7% referiram consumir alimentos ultraprocessados nos finais de semana. Ainda, 28,3% consome refeições da lanchonete no período de aula e 35% afirma que no convívio social consome ultraprocessados. Por fim, 98,1% dos estudantes consideravam sua alimentação melhor quando estavam em casa. Conclusão: A maioria dos universitários estavam eutróficos e possuíam conhecimento acerca da classificação de alimentos ultraprocessados. O consumo destes alimentos foi maior nos finais de semana e parece estar relacionado à praticidade.