Published in

Revista Odontológica do Brasil Central, 88(29), p. 39-42, 2020

DOI: 10.36065/robrac.v29i88.1377

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Abordagem cirúrgica imediata de fratura de seio frontal: relato de caso

This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

Objetivo: O seio frontal é uma cavidade óssea pneumática, localizada entre o esplenocrânio e o neurocrânio, contidos entre a fossa craniana anterior e a região naso-órbito-etmoidal. As fraturas do seio frontal são originadas a partir de acidentes de grande intensidade. Traumas na região pode afetar a lâmina anterior e/ou posterior, com ou sem envolvimento do ducto nasofrontal. O tratamento das fraturas do seio frontal de forma adequada apresenta grande significado clínico, pois as sequelas geradas podem trazer transtornos funcionais e estéticos importantes, envolvendo relação multiprofissional entre as equipes de neurocirurgia e cirurgia buco-maxilo-facial. O objetivo deste artigo é relatar um caso de intervenção cirúrgica imediata para remoção de corpo estranho na região seio frontal e redução e fixação da fratura seio frontal após acidente automobilístico em paciente jovem do gênero masculino. Material e Método: Sob indução de anestesia geral, foi realizado redução e fixação da fratura do osso frontal por meio de mini-placas de titânio. Resultados: Paciente evoluiu de maneira satisfatória, com restabelecimento do contorno estético aceitável do osso frontal, sem qualquer cosmético e funcional. Conclusão: Mesmo com as incongruências na literatura atual, em relação ao momento de abordagem de fraturas relacionadas ao seio frontal, o manejo mais precoce possível se mostra uma vertente com resultados satisfatórios, e com menores índices de complicações, devendo ser considerado sempre como uma possibilidade.