Published in

Research, Society and Development, 10(9), p. e4379108455, 2020

DOI: 10.33448/rsd-v9i10.8455

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Óbitos de 2010 a 2014 por doenças circulatórias no Município do Rio de Janeiro

This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

Objetivo: descrever o perfil da mortalidade por doenças do aparelho circulatório no município do Rio de Janeiro/RJ de 2010 a 2014. Metodologia: trata-se de estudo descritivo, ecológico, documental e retrospectivo realizado com dados do sistema de informação em mortalidade, segundo gênero, faixa etária, cor/etnia, grau de escolaridade, estado civil, local e ano de ocorrência dos óbitos no período de 2010 a 2014, anos disponíveis para análise na data de coleta. Resultados: foram registrados 187.029 óbitos por doenças do aparelho circulatório, no estado do Rio de Janeiro (que possui 92 municípios no total) e, na capital do estado, foram registrados 76.684, correspondendo a 40% dos óbitos. Com relação ao gênero, o maior número de óbitos ocorreu no feminino (51,6%). O ano de 2010 evidenciou a maior taxa de mortalidade geral (851,9 óbitos para cada 100.000 habitantes) e 2012 teve a menor mortalidade proporcional (238,3 a cada 100.000 habitantes). Dentre as doenças do aparelho circulatório, as principais causas específicas de mortalidade incluem infarto agudo do miocárdio (26,6%), acidente vascular cerebral (10,1%) e hipertensão essencial (9,4%). Conclusão: mesmo com o declínio das taxas de mortalidade por doenças circulatórias, o número absoluto desses óbitos ainda é elevado. Sendo assim, há necessidade de efetivação de políticas públicas de saúde com ênfase na prevenção de novos casos de doenças circulatórias. Estímulo à promoção da saúde, de modo que haja envolvimento entre gestores, profissionais de saúde e usuários do SUS.