Published in

Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi - Ciências Naturais, 2(15), p. 445-463, 2020

DOI: 10.46357/bcnaturais.v15i2.200

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Suscetibilidade das áreas protegidas da Amazônia Legal ao desflorestamento

Journal article published in 2020 by Jorge Luis Gavina Pereira ORCID, Leandro Valle Ferreira ORCID
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

O estabelecimento de uma rede de áreas protegidas é fundamental para a conservação das áreas naturais da Amazônia. Buscou-se avaliar quais tipos de áreas protegidas estão sendo mais susceptíveis ao desflorestamento, utilizando análise fatorial aplicada a uma série de variáveis espaciais. O grupo de Unidades de Conservação de Uso Sustentável (UCUS) que incluía categorias de domínio público e/ou privado (UC-US2) foi o que apresentou o menor valor médio de síntese fatorial interpolada, indicando que UCUS pertencentes a este grupo sejam mais susceptíveis ao desflorestamento. Os valores mais baixos de síntese fatorial interpolada foram observados preferencialmente nas áreas de maior ocupação. A categoria ‘alta suscetibilidade ao desflorestamento’ foi predominante apenas no grupo UC-US2, representando mais de dois terços das áreas (69,6%). Na região de maior pressão por ocupação, foi observado maior percentual de categorias de UCUS que possuem as menores restrições de uso (APA, Arie e RPPN), possivelmente com a intenção de explorar ao máximo essas áreas.