Published in

Research, Society and Development, 9(9), p. e350997333, 2020

DOI: 10.33448/rsd-v9i9.7333

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Caracterização física e química dos produtos farináceos do eixo central e do pívide da jaca

This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

Artocarpus heterophyllus Lam., popularmente conhecida como jaqueira, é nativa da Índia e bastante disseminada no Brasil, principlamente na região nordeste, devido as condições climáticas favoráveis. Os produtos alimentícios a base de farinha de jaca apresenta-se com a finalidade de complementar a dieta normal da população, consistindo em fontes alternativas de nutrientes concentrados ou de outras substâncias que tenham um efeito nutricional ou fisiológico benéfico à saúde, em formulações simples ou combinadas. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi caracterizar física e quimicamente as farinhas de resíduos de jaca (eixo central e pívide) obtidas por secagem em estufa com circulação de ar à 60 °C. Os experimentos foram conduzidos no Laboratório de Bioquímica e Biotecnologia de Alimentos da Universidade Federal de Campina Grande. As características físicas e químicas determinadas foram teor de água (%), resíduo mineral fixo (%), pH, proteína bruta (%) e sólidos solúveis totais (°Brix). O teor de água do produto farináceo dos resíduos eixo e pívide da jaca foi de 5,81 e 11,59%, respectivamente, e pH de 5,73 e 5,67, respectivamente. O teor de proteína bruta da farinha do eixo foi de 3,72% e de 6,12% para a farinha do pívide. Os produtos farináceos de eixo e pívide apresentaram características físicas e químicas dentro dos padrões estabelecidos, demonstrando ser um produto que poderá, posteriormente, ser utilizado na formulação de novos produtos alimentícios.