Dissemin is shutting down on January 1st, 2025

Published in

Research, Society and Development, 9(9), p. e207996500, 2020

DOI: 10.33448/rsd-v9i9.6500

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Efeitos da inclusão de taninos em suplementos de bovinos de corte em pastejo sobre a degradabilidade in situ da matéria seca

This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

Objetivou-se com o presente estudo avaliar o efeito da inclusão de tanino na suplementação de bovinos a pasto sobre a degradabilidade da matéria seca. Foram utilizados dois bovinos machos Nelore, não castrado, canulados no rúmen, e suplementados com suplemento proteico-energético com 26% de proteína bruta (PB) a 0,5% do peso corporal, contendo na dieta de um dos animais a inclusão de 1g de tanino por kg de matéria seca (MS). Avaliou-se a degradação da MS das amostras de DDG (que significa grãos secos por destilação, na sigla em inglês), farelo de soja e milho. Para todos os alimentos não houve diferença significativa entre os tratamentos. O DDG apresentou fração indigestível (65,6%) maior que a fração potencialmente digestível (20,5%), a fração potencialmente degradável da MS (B0) do farelo de soja foi inferior ao observado na literatura, entretanto a taxa de degradação da fração B0 (0,037) foi semelhante (0,080). O melhor ajuste dos modelos de desaparecimento para MS do milho foi com os tratamentos separados. Porém, não houve diferença significativa entre eles. A taxa de degradação do tratamento com tanino (0,178) não apresenta confiabilidade por incluir o zero dentro do intervalo de confiança. Existe uma diferença significativa somente no tempo de meia vida, sendo possível observar que o tratamento com tanino demora quase que o dobro de tempo (96,35%) para digerir metade da fração potencialmente digestível do tratamento sem tanino.