Published in

Research, Society and Development, 9(9), p. e217996580, 2020

DOI: 10.33448/rsd-v9i9.6580

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Saúde ambiental: uma análise situacional e a possibilidade de prevenção de doenças ambientais em Redenção-PA

This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

A cidade de Redenção-PA é considerada polo na região do Araguaia. Por ser a segunda maior vinculada ao 12º Centro Regional de Saúde, o município além de atender sua demanda na assistência à saúde, também recebe muitos pacientes dos outros 14 municípios da região. Redenção-PA conta com doze Unidades Básicas de Saúde (UBS), com Estratégia Saúde da Família implantada, sendo que seis delas formaram o campo de pesquisa deste estudo. A falta de preocupação da população em relação às questões ambientais que ocasionam doenças e a falta de conhecimento sobre as possibilidades de enfrentamento a essas doenças, caracterizadas como ambientais, são foco deste trabalho. A pesquisa veio elencar as cinco doenças ambientais evitáveis, de maior ocorrência nas Estratégias Saúde da Família e os impactos ambientais que as ocasionam. A pesquisa foi de cunho qualiquantitativa, com tratamento estatístico dos resultados coletados. As ações para o desenvolvimento da pesquisa aconteceram por meio de encontros com: rodas de conversa, aplicação do questionário, dinâmicas de grupo e elaboração do Plano de Ação. A pesquisa evidenciou a necessidade de potencializar as ações da Atenção Primária à Saúde uma vez que as doenças apontadas como de maior incidência são doenças consideradas ambientais e com grande possibilidade de prevenção, controle e cura. Ressalta-se que investir na prevenção é decisivo não só para garantir a qualidade de vida como também para evitar a hospitalização e os consequentes gastos altos para a saúde pública.