Published in

CADERNOS DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E FISIOTERAPIA, 12(6), 2020

DOI: 10.18310/2358-8306.v6n12.a1

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Violência Obstétrica No Brasil: Obstáculos E Possibilidades De Mudanças

This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

A violência obstétrica é definida como qualquer ato de violência praticada à gestante, parturiente ou puérpera e/ou ao se bebê, pelo profissional de saúde, englobando a violação da autonomia, da integridade física e emocional e das opções e preferências das mesmas. Ocorre com uma frequência elevada, em especial no Brasil, decorrente da fragilidade das ações de saúde voltadas para esta população. Este tipo de agressão foi considerado de forma recente pela Organização Mundial de Saúde como uma questão de saúde pública. É possível perceber algumas ineficiências na realização do pré-natal e a baixa qualidade do mesmo, em relação às informações sobre os direitos e deveres das gestantes e puérperas e a consolidação da autonomia destas no Sistema de Saúde. Objetivando a modificação deste cenário, é possível observar estratégias de prevenção e enfrentamento da Violência Obstétrica com ações amplas, abordando e capacitando graduandos e profissionais da área da saúde, e desenvolvendo o conhecimento e autoconfiança das mulheres sobre os seus direitos e deveres nesta fase do ciclo da vida.