Published in

Research, Society and Development, 8(9), p. e329985390, 2020

DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5390

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Perdas pós-colheita de hortifrúti e seus impactos financeiros no varejo do Município de Chapadinha, Maranhão

This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

Mesmo o Brasil apresentando uma grande diversidade de produção e comercialização de hortifrúti, o país ainda enfrenta uma série de fatores que limitam a eficiência de distribuição e comercialização, sendo as perdas pós-colheita uma das mais importantes, refletindo em altos impactos socioeconômicos na cadeia produtiva. Objetivou-se com esse trabalho avaliar as perdas pós-colheita de hortaliças e frutas e seus impactos no comércio varejista do município de Chapadinha. A pesquisa foi desenvolvida por meio de entrevistas com feirantes e varejistas que comercializavam produtos hortifrúti na cidade de Chapadinha, Maranhão, no período de agosto a dezembro de 2019. Utilizou-se um questionário constituído de 30 perguntas, que abrangeu aspectos socioeconômicos, de comercialização e de armazenamento. As perdas das hortaliças e frutas foram calculadas utilizando quantidade média comprada/semana e quantidade média vendida/semana. Verificou-se entre as hortaliças, que a berinjela registrou o maior índice de perda. Entre as frutas, as maiores perdas foram vistas na melancia e no abacaxi. Os principais motivos são a não higienização, posicionamento inadequado dos produtos e presença de animais. Observou-se que as perdas pós-colheita reduziram o lucro dos comerciantes em até 23,27% causando grande impacto nas contas do estabelecimento. Sugere-se a adoção de práticas relacionadas ao manuseio, higiene, transporte e armazenamento dos produtos, que podem ser adquiridas através de treinamentos e orientação técnica de um profissional qualificado (engenheiro agrônomo e/ou técnico em agronegócio).